Pesquisei em outros blogs alguns planos de aula,para ajudar a mim e minhas amigas(o) do curso Pedagogia Educação Infantil.Espero ter ajudado!!!
Não são de minha autoria mas aqui eu deixo os devidos créditos!Obrigada.
Amarelinha do Movimento
Idade: 5 anos
Número de crianças: 2 crianças
Espaço: pátio da escola
Material:
Giz
Dado
Objetivos:
Desenvolver os movimentos de grande motricidade (correr, pular, saltar e equilibrar) e também o raciocínio, leitura e números.
Desenvolvimento da atividade:
A professora com um giz desenha no chão a amarelinha do movimento com as dicas. Uma das crianças joga o dado e começa o jogo. Elas iram saltar, pular, correr e equilibrar-se de acordo com as dicas lidas pela professora. Vence quem chegar ao número 10.
Número de crianças: 2 crianças
Espaço: pátio da escola
Material:
Giz
Dado
Objetivos:
Desenvolver os movimentos de grande motricidade (correr, pular, saltar e equilibrar) e também o raciocínio, leitura e números.
Desenvolvimento da atividade:
A professora com um giz desenha no chão a amarelinha do movimento com as dicas. Uma das crianças joga o dado e começa o jogo. Elas iram saltar, pular, correr e equilibrar-se de acordo com as dicas lidas pela professora. Vence quem chegar ao número 10.
Colagem com elementos da natureza
Conteúdo
Colagem
Introdução
O olhar investigativo da criança é valorizado nesta proposta que parte da coleta de elementos da natureza que constituirão a colagem.
Objetivos
- Observar os elementos da natureza
- Explorar os elementos da natureza constituindo uma colagem
- Fazer colagem
Conteúdos
Colagem
Pesquisa de materiais
Ano
2 e 3 anos
Tempo estimado
Cinco atividades de vinte minutos cada.
Material necessário
1 tubo de cola branca de 500 gr
Bandeja de isopor ou plástico
Rolinho de espuma
Pincel
Elementos da natureza: folhas, grãos, sementes, casca de árvore, flores, areia, terra...
Colher
Papelão
Desenvolvimento das atividades
1ª. atividade
Em roda, contar para as crianças que farão um trabalho de colagem, mas que antes terão que coletar o material no parque e na cozinha. Contar quais são os materiais, mostrar algumas folhas, observando a forma, cor, textura, falar, também, do pó de café. Ir com as crianças até a cozinha para pedir a cozinheira que separe borra de café. Andar com as crianças pelo parque colhendo folhas, grãos, sementes, flores, casca de árvore, areia, terra...guardar em baldes.
2ª. atividade Em roda, espalhar o que coletaram sobre uma toalha plástica e organizar os materiais nas bandejas com as crianças.
3ª. atividade Em roda, lembrar as crianças para pedirem a borra de café para a cozinheira, combinar o que terão que falar; ir com elas até a cozinha e ajudá-las a pedir a borra de café. Em roda, propor que as crianças manuseiem a borra de café; conversar sobre a questão da umidade e contar que precisam deixá-la seca. Perguntar como poderão fazer para secar. Ouvir as sugestões e acatar o que for possível. Se não houver sugestões cabíveis, proponha que espalhem a borra de café em bandejas e deixe-as secar ao sol, para tanto, forre o chão com toalha plástica ou jornal, separe a borra de café em potes e distribua colheres e bandejas para que as crianças possam espalhar a borra do café nas bandejas.
4ª. atividade Em roda, combinar com as crianças que farão a colagem dos materiais coletados. Mostrar a elas que primeiro terão que passar cola com rolinho de espuma e depois colarão os materiais. Propor uma colagem coletiva, em que cada criança faça uma parte. O professor não deve fazer, para que assim o produto seja das crianças e para que este não seja um modelo a ser seguido. Forrar o chão com jornal e colocar em fila os materiais, as crianças sentarão de um lado e do outro das bandejas e entremeando algumas das bandejas coloque uma com cola, juntamente com os rolinhos e os pincéis. Distribua um papelão para cada criança. Acompanhe o trabalho das crianças, observando se estão passando cola antes de colocar os materiais, se há pouca cola ou se estão pondo muitos elementos sobrepostos sem por mais cola. As folhas e flores secas podem ser trituradas com as mãos. Valorize a exploração dos materiais, as soluções encontradas individualmente. Haverá produtos que se parecem mais com pintura, por exemplo, os que tenham mais exploração do pó de café e de terra. Deixe secar.
5ª. atividade Expor as colagens em lugar acessível às crianças e aos pais, converse com os pequenos, apreciando o resultado, valorizando a combinação de cor, de elementos, de exploração dos materiais. Dê um título à exposição e coloque o nome de cada criança junto ao seu produto. Se possível conte aos pais como foi realizado o trabalho, pode haver, também, um pequeno texto contando o processo. Avaliação A avaliação é processual, o professor acompanha a participação das crianças, incentivando-as individualmente. O momento da apreciação da exposição traz indícios da exploração e contribui para a apuração do olhar de todos os envolvidos.
Colagem
Introdução
O olhar investigativo da criança é valorizado nesta proposta que parte da coleta de elementos da natureza que constituirão a colagem.
Objetivos
- Observar os elementos da natureza
- Explorar os elementos da natureza constituindo uma colagem
- Fazer colagem
Conteúdos
Colagem
Pesquisa de materiais
Ano
2 e 3 anos
Tempo estimado
Cinco atividades de vinte minutos cada.
Material necessário
1 tubo de cola branca de 500 gr
Bandeja de isopor ou plástico
Rolinho de espuma
Pincel
Elementos da natureza: folhas, grãos, sementes, casca de árvore, flores, areia, terra...
Colher
Papelão
Desenvolvimento das atividades
1ª. atividade
Em roda, contar para as crianças que farão um trabalho de colagem, mas que antes terão que coletar o material no parque e na cozinha. Contar quais são os materiais, mostrar algumas folhas, observando a forma, cor, textura, falar, também, do pó de café. Ir com as crianças até a cozinha para pedir a cozinheira que separe borra de café. Andar com as crianças pelo parque colhendo folhas, grãos, sementes, flores, casca de árvore, areia, terra...guardar em baldes.
2ª. atividade Em roda, espalhar o que coletaram sobre uma toalha plástica e organizar os materiais nas bandejas com as crianças.
3ª. atividade Em roda, lembrar as crianças para pedirem a borra de café para a cozinheira, combinar o que terão que falar; ir com elas até a cozinha e ajudá-las a pedir a borra de café. Em roda, propor que as crianças manuseiem a borra de café; conversar sobre a questão da umidade e contar que precisam deixá-la seca. Perguntar como poderão fazer para secar. Ouvir as sugestões e acatar o que for possível. Se não houver sugestões cabíveis, proponha que espalhem a borra de café em bandejas e deixe-as secar ao sol, para tanto, forre o chão com toalha plástica ou jornal, separe a borra de café em potes e distribua colheres e bandejas para que as crianças possam espalhar a borra do café nas bandejas.
4ª. atividade Em roda, combinar com as crianças que farão a colagem dos materiais coletados. Mostrar a elas que primeiro terão que passar cola com rolinho de espuma e depois colarão os materiais. Propor uma colagem coletiva, em que cada criança faça uma parte. O professor não deve fazer, para que assim o produto seja das crianças e para que este não seja um modelo a ser seguido. Forrar o chão com jornal e colocar em fila os materiais, as crianças sentarão de um lado e do outro das bandejas e entremeando algumas das bandejas coloque uma com cola, juntamente com os rolinhos e os pincéis. Distribua um papelão para cada criança. Acompanhe o trabalho das crianças, observando se estão passando cola antes de colocar os materiais, se há pouca cola ou se estão pondo muitos elementos sobrepostos sem por mais cola. As folhas e flores secas podem ser trituradas com as mãos. Valorize a exploração dos materiais, as soluções encontradas individualmente. Haverá produtos que se parecem mais com pintura, por exemplo, os que tenham mais exploração do pó de café e de terra. Deixe secar.
5ª. atividade Expor as colagens em lugar acessível às crianças e aos pais, converse com os pequenos, apreciando o resultado, valorizando a combinação de cor, de elementos, de exploração dos materiais. Dê um título à exposição e coloque o nome de cada criança junto ao seu produto. Se possível conte aos pais como foi realizado o trabalho, pode haver, também, um pequeno texto contando o processo. Avaliação A avaliação é processual, o professor acompanha a participação das crianças, incentivando-as individualmente. O momento da apreciação da exposição traz indícios da exploração e contribui para a apuração do olhar de todos os envolvidos.
Criação com desafio
Conteúdo
Desenho
Objetivos
Desenhar de acordo com diferentes estímulos sensoriais.
Descobrir possibilidades gráficas.
Trocar repertório gráfico com os colegas.
Produzir interferências criativas.
Conteúdos
Desenho.
Texturas.
Grafismos.
Ano
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro a cinco aulas de 50 minutos.
Materiais necessários
Vários sacos opacos com objetos de texturas diferentes (pedras, tecidos, lixas, botões, grãos, folhas etc.); papel sulfite recortado em tamanhos pequenos; cartolina branca cortada em pedaços maiores que os de papel sulfite; pedaços de tecido, lixas, papelão ondulado, papel de seda ou outro material para suporte; molho de chaves; sino de mesa; casca de coco; sachês de chá de diferentes aromas e canetas hidrográficas pretas.
Desenvolvimento
Apresente toda a seqüência para que a garotada conheça o percurso e o destino das produções.
Atividade 1
Coloque os sacos plásticos com as diferentes texturas sobre uma mesa e peça para que as crianças coloquem a mão dentro e percebam a superfície deles. Depois de cada toque, elas devem desenhar em um pedaço pequeno de sulfite de acordo com a sensação que tiveram. Elas só poderão ver o que tem dentro depois.
Atividade 2
Ofereça suportes de diferentes cores, tamanhos e texturas. Solicite que todos fechem os olhos e produza estímulos sonoros e olfativos: chacoalhe chaves, toque um sino de mesa, bata na casca do coco e balance os sachês de chá próximo às crianças. A cada ação, peça que abram os olhos e façam um desenho, todos no mesmo suporte.
Atividade 3
Coloque as produções das atividades anteriores em dois sacos. Cada criança retira um pedaço de papel de dentro deles, escolhe um pedaço de cartolina para colá-lo e desenha com caneta hidrográfica preta com base nele. Esse papel já com a intervenção será o suporte de uma obra maior. Algumas crianças podem realizar um único trabalho enquanto outras, vários. O tempo de envolvimento de cada uma também é traço da marca pessoal. Por isso, as atividades precisam ser flexíveis para atender essas diferenças.
Avaliação
Observe as diferenças de resultados após os estímulos táteis, sonoros e olfativos e identifique a troca de repertório entre o grupo. Faça uma apreciação coletiva do que foi criado nas diferentes situações, identificando o uso de grafismos e texturas. Verifique as transformações nos desenhos realizados em várias situações e, quando julgar necessário, faça intervenções individuais.
Desenho
Objetivos
Desenhar de acordo com diferentes estímulos sensoriais.
Descobrir possibilidades gráficas.
Trocar repertório gráfico com os colegas.
Produzir interferências criativas.
Conteúdos
Desenho.
Texturas.
Grafismos.
Ano
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro a cinco aulas de 50 minutos.
Materiais necessários
Vários sacos opacos com objetos de texturas diferentes (pedras, tecidos, lixas, botões, grãos, folhas etc.); papel sulfite recortado em tamanhos pequenos; cartolina branca cortada em pedaços maiores que os de papel sulfite; pedaços de tecido, lixas, papelão ondulado, papel de seda ou outro material para suporte; molho de chaves; sino de mesa; casca de coco; sachês de chá de diferentes aromas e canetas hidrográficas pretas.
Desenvolvimento
Apresente toda a seqüência para que a garotada conheça o percurso e o destino das produções.
Atividade 1
Coloque os sacos plásticos com as diferentes texturas sobre uma mesa e peça para que as crianças coloquem a mão dentro e percebam a superfície deles. Depois de cada toque, elas devem desenhar em um pedaço pequeno de sulfite de acordo com a sensação que tiveram. Elas só poderão ver o que tem dentro depois.
Atividade 2
Ofereça suportes de diferentes cores, tamanhos e texturas. Solicite que todos fechem os olhos e produza estímulos sonoros e olfativos: chacoalhe chaves, toque um sino de mesa, bata na casca do coco e balance os sachês de chá próximo às crianças. A cada ação, peça que abram os olhos e façam um desenho, todos no mesmo suporte.
Atividade 3
Coloque as produções das atividades anteriores em dois sacos. Cada criança retira um pedaço de papel de dentro deles, escolhe um pedaço de cartolina para colá-lo e desenha com caneta hidrográfica preta com base nele. Esse papel já com a intervenção será o suporte de uma obra maior. Algumas crianças podem realizar um único trabalho enquanto outras, vários. O tempo de envolvimento de cada uma também é traço da marca pessoal. Por isso, as atividades precisam ser flexíveis para atender essas diferenças.
Avaliação
Observe as diferenças de resultados após os estímulos táteis, sonoros e olfativos e identifique a troca de repertório entre o grupo. Faça uma apreciação coletiva do que foi criado nas diferentes situações, identificando o uso de grafismos e texturas. Verifique as transformações nos desenhos realizados em várias situações e, quando julgar necessário, faça intervenções individuais.
E se faz a....sombra!
Conteúdo
Fenômenos da Natureza
Objetivos
- Oferecer situações de discussão e experimentação.
- Identificar e entender alguns conceitos e suas variáveis, como objeto, fonte de luz e anteparo.
- Agir sobre o conceito a ser estudado, por meio de investigação, levantamento de hipóteses, verificação prática e registro.
Conteúdos
- Luz e sombra.
- Procedimentos de pesquisa, observação e registro.
Ano Pré-escola.
Tempo estimado
Dois meses.
Materiais necessários
Lanternas, papéis diversos (cartolina, celofane, papel-manteiga, papel translúcido, papel-cartão, sulfite), máquina fotográfica, retroprojetor, lençol ou pano branco, TNT colorido e tecido grosso preto.
Desenvolvimento
1ª etapa Reúna todos numa sala e apague as luzes. Ilumine com uma lanterna as páginas do livro O Teatro de Sombras da Ofélia e leia para a garotada. É a história de uma senhora que tem a vida modificada depois que dá abrigo a um grupo de sombras. Estimule a discussão sobre por que e como elas aparecem. Elas só existem de dia ou de noite também? Nossa sombra fica sempre atrás de nós? Com essas informações, você já conseguirá saber o que o grupo conhece sobre o tema e que atividades poderão ser mais proveitosas para a turma.
2ª etapa Com as hipóteses colocadas, proponha uma experiência. Desvie a lanterna para as mãos da meninada. Aproxime e afaste o facho de luz da parede, mostrando como a projeção diminui e cresce. Desligando a lanterna, levante a questão da dependência entre luz e sombra: uma existe sem a outra? É um bom momento para introduzir a nomenclatura correta, com palavras como objeto e anteparo. Depois de cada atividade, solicite que os pequenos registrem o que observaram, em relatos ou desenhos.
3ª etapa Sugira brincadeiras como pega-pega de sombra, fotografia dela sobre diferentes superfícies (grama, terra, cimento) e manipulação do retroprojetor. Retome o livro de sombras sempre que houver interesse e converse sobre as situações. Com base nas questões levantadas, peça aos pequenos que elaborem hipóteses e as registrem no caderno.
4ª etapa Organize experiências em grupo para testar as hipóteses cogitadas. Identifique com a classe as fontes de luz natural (primária) ou artificial (secundária). Coloque um objeto sob a luz do Sol e leve todos para observá-lo de hora em hora para ver o que aconteceu. Sugira que uma criança contorne a sombra no chão com giz. Outras podem anotar os horários de visita. Certamente surgirão discussões sobre por que ela muda de lugar, como ela cresce etc.
5ª etapa Monte duas telas: uma com tecido grosso e outra com um bem fino. Acenda a lanterna do lado oposto ao que estão todos e peça que digam o que observam. Por que o anteparo feito com a trama fina deixa passar a luz e a grossa não? Explique o conceito e o fenômeno da absorção. Aproveite para introduzir a reflexão em superfícies como a do espelho e outras semelhantes. O que acontece quando a luz bate nelas? Será que as sombras precisam ser sempre pretas? Depois de ouvir as hipóteses, mostre papéis translúcidos e transparentes, colocando-os ora na frente da luz, ora entre a fonte e o objeto.
6ª etapa Analise os registros e debata as hipóteses que foram comprovadas ou não. Tire conclusões com todos. Como escriba, anote tudo o que for dito e depois organize um relatório. Em roda, promova uma discussão coletiva sobre as conclusões tiradas dos experimentos que você registrou. Avaliação Mantenha um registro de todas as fases da atividade, levando em conta indicadores como o uso dos novos termos aprendidos em situações de brincadeira, o modo como cada um lança mão de desenhos ou descrições e socializa suas idéias em grupo, o levantamento de questões e formas de investigá-las, a curiosidade e o envolvimento com o tema trabalhado.
Fenômenos da Natureza
Objetivos
- Oferecer situações de discussão e experimentação.
- Identificar e entender alguns conceitos e suas variáveis, como objeto, fonte de luz e anteparo.
- Agir sobre o conceito a ser estudado, por meio de investigação, levantamento de hipóteses, verificação prática e registro.
Conteúdos
- Luz e sombra.
- Procedimentos de pesquisa, observação e registro.
Ano Pré-escola.
Tempo estimado
Dois meses.
Materiais necessários
Lanternas, papéis diversos (cartolina, celofane, papel-manteiga, papel translúcido, papel-cartão, sulfite), máquina fotográfica, retroprojetor, lençol ou pano branco, TNT colorido e tecido grosso preto.
Desenvolvimento
1ª etapa Reúna todos numa sala e apague as luzes. Ilumine com uma lanterna as páginas do livro O Teatro de Sombras da Ofélia e leia para a garotada. É a história de uma senhora que tem a vida modificada depois que dá abrigo a um grupo de sombras. Estimule a discussão sobre por que e como elas aparecem. Elas só existem de dia ou de noite também? Nossa sombra fica sempre atrás de nós? Com essas informações, você já conseguirá saber o que o grupo conhece sobre o tema e que atividades poderão ser mais proveitosas para a turma.
2ª etapa Com as hipóteses colocadas, proponha uma experiência. Desvie a lanterna para as mãos da meninada. Aproxime e afaste o facho de luz da parede, mostrando como a projeção diminui e cresce. Desligando a lanterna, levante a questão da dependência entre luz e sombra: uma existe sem a outra? É um bom momento para introduzir a nomenclatura correta, com palavras como objeto e anteparo. Depois de cada atividade, solicite que os pequenos registrem o que observaram, em relatos ou desenhos.
3ª etapa Sugira brincadeiras como pega-pega de sombra, fotografia dela sobre diferentes superfícies (grama, terra, cimento) e manipulação do retroprojetor. Retome o livro de sombras sempre que houver interesse e converse sobre as situações. Com base nas questões levantadas, peça aos pequenos que elaborem hipóteses e as registrem no caderno.
4ª etapa Organize experiências em grupo para testar as hipóteses cogitadas. Identifique com a classe as fontes de luz natural (primária) ou artificial (secundária). Coloque um objeto sob a luz do Sol e leve todos para observá-lo de hora em hora para ver o que aconteceu. Sugira que uma criança contorne a sombra no chão com giz. Outras podem anotar os horários de visita. Certamente surgirão discussões sobre por que ela muda de lugar, como ela cresce etc.
5ª etapa Monte duas telas: uma com tecido grosso e outra com um bem fino. Acenda a lanterna do lado oposto ao que estão todos e peça que digam o que observam. Por que o anteparo feito com a trama fina deixa passar a luz e a grossa não? Explique o conceito e o fenômeno da absorção. Aproveite para introduzir a reflexão em superfícies como a do espelho e outras semelhantes. O que acontece quando a luz bate nelas? Será que as sombras precisam ser sempre pretas? Depois de ouvir as hipóteses, mostre papéis translúcidos e transparentes, colocando-os ora na frente da luz, ora entre a fonte e o objeto.
6ª etapa Analise os registros e debata as hipóteses que foram comprovadas ou não. Tire conclusões com todos. Como escriba, anote tudo o que for dito e depois organize um relatório. Em roda, promova uma discussão coletiva sobre as conclusões tiradas dos experimentos que você registrou. Avaliação Mantenha um registro de todas as fases da atividade, levando em conta indicadores como o uso dos novos termos aprendidos em situações de brincadeira, o modo como cada um lança mão de desenhos ou descrições e socializa suas idéias em grupo, o levantamento de questões e formas de investigá-las, a curiosidade e o envolvimento com o tema trabalhado.
Pasta das Plantas Medicinais
Idade: Pré de 5 anos
Tempo: 2 a 3 aulas
Espaço: Sala e pátio
Material:
Folha sulfite
1 galho ou folha de plantas que sirvam para curar
Uma pasta de catalogo
Objetivos:
Conhecer e saber o uso de plantas medicinais, aprenderem a coletar dados, trabalhar a expressão verbal e comunicação desenvolver trabalho em grupo e socializar.
Desenvolvimento da atividade:
Esta atividade deve ser promovida no final do ano (de preferência no mês de novembro) a professora envia como dever de casa, que com ajuda dos pais a criança pesquise, na vizinhança, com os avós ou amigos, tipos de plantas que os mais velhos utilizam para curar. E tragam para sala alguns exemplos.
No pátio a professora coloca os alunos em roda e dá um tempo para cada um relatar sobre as experiências que obtiveram.
Depois em sala dividimos os alunos em grupo de 4, entregue uma folha sulfite para cada um, cole a folha que trouxe e com ajuda do professor recolhe as folhas e monte uma pasta das plantas que curam.
Observação: Pode ser exibida na reunião dos pais.
Tempo: 2 a 3 aulas
Espaço: Sala e pátio
Material:
Folha sulfite
1 galho ou folha de plantas que sirvam para curar
Uma pasta de catalogo
Objetivos:
Conhecer e saber o uso de plantas medicinais, aprenderem a coletar dados, trabalhar a expressão verbal e comunicação desenvolver trabalho em grupo e socializar.
Desenvolvimento da atividade:
Esta atividade deve ser promovida no final do ano (de preferência no mês de novembro) a professora envia como dever de casa, que com ajuda dos pais a criança pesquise, na vizinhança, com os avós ou amigos, tipos de plantas que os mais velhos utilizam para curar. E tragam para sala alguns exemplos.
No pátio a professora coloca os alunos em roda e dá um tempo para cada um relatar sobre as experiências que obtiveram.
Depois em sala dividimos os alunos em grupo de 4, entregue uma folha sulfite para cada um, cole a folha que trouxe e com ajuda do professor recolhe as folhas e monte uma pasta das plantas que curam.
Observação: Pode ser exibida na reunião dos pais.
Poemas para cantar
Conteúdo
Linguagem Musical
Introdução
Nesta seqüência de atividades, além de ampliar seu repertório musical, as crianças podem conhecer um pouco mais sobre a canção uma composição normalmente curta, que combina música uma melodia com poesia a letra.
Objetivos
- Ampliar o repertório musical das crianças
- Aprender a ouvir/apreciar músicas diversas
- Conhecer alguns poemas ou obras literárias musicadas C
Conteúdos específicos
Escuta musical
Repertório musical
Poesia
Canções
Ano
4 a 6 anos
Tempo estimado
Um semestre
Material necessário
Você vai precisar de alguns livros e de um aparelho de som.
Para a realização desta seqüência, sugerimos algumas obras musicais com as características pedidas pela atividade:
CDs: A Arca de Noé - volumes 1 e 2 (poemas de Vinícius de Moraes), Universal; De Paes para Filhos, de Paulo Bi (poemas de José Paulo Paes), MCD Records; Quero Passear, do Grupo Rumo, Palavra Cantada; Canções dos Direitos das Crianças, diversos artistas, Movieplay.
Desenvolvimento das atividades
Ouvir canções em roda Na primeira atividade, leve o aparelho de som e apresente para a classe o que escutarão juntos. Conte às crianças que algumas das canções que vão ser ouvidas foram originalmente escritas como poesia. Esse é o caso, por exemplo, das faixas que compõem o CD A Arca de Noé, cujas letras são de Vinícius de Moraes, que só ganharam o acompanhamento da música muito tempo depois de terem sido criadas.
Leia os poemas, textos ou letras das canções antes e também depois de ouvir a música. Procure deixar ao alcance das crianças, os livros em que estão os poemas ou textos musicados, para que eles sejam manuseados após a roda de leitura e música, e também em outros momentos do dia. Ao fim de um período, todos devem saber cantar as músicas aprendidas, e podem cantar com a gravação. Faça com que a atividade de escutar canções e poemas musicados seja um momento especial: crie uma aconchegante roda de música, na própria sala de convívio diário, e realize esse encontro, por exemplo, duas ou três vezes por semana. Depois de conhecidas, as músicas passarão a fazer parte do repertório das crianças, e poderão ser tocadas e ouvidas em outros momentos do dia.
Avaliação
Quando a atividade envolve música, é importante que o professor não compare as aprendizagens, mas que consiga observar as características de cada criança dentro do grupo. Ao escutar uma canção, elas não manifestam seu prazer e seu interesse da mesma maneira. Nem todas dançam ou batem palmas; algumas preferem se manter atentas, apenas escutando, o que não significa não gostar do que ouvem. É importante que o professor reconheça as manifestações de prazer e desprazer de seus alunos diante da música. Ele pode organizar rodas de apreciação musical, em que todos conversarão sobre suas músicas preferidas, sobre porque gostam ou não de determinada obra.
Com isso em mente, podem ser bons critérios de observação:
- As crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório? Cantam-nas espontaneamente?
- As crianças se interessaram em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros?
- As crianças pedem, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música?
Linguagem Musical
Introdução
Nesta seqüência de atividades, além de ampliar seu repertório musical, as crianças podem conhecer um pouco mais sobre a canção uma composição normalmente curta, que combina música uma melodia com poesia a letra.
Objetivos
- Ampliar o repertório musical das crianças
- Aprender a ouvir/apreciar músicas diversas
- Conhecer alguns poemas ou obras literárias musicadas C
Conteúdos específicos
Escuta musical
Repertório musical
Poesia
Canções
Ano
4 a 6 anos
Tempo estimado
Um semestre
Material necessário
Você vai precisar de alguns livros e de um aparelho de som.
Para a realização desta seqüência, sugerimos algumas obras musicais com as características pedidas pela atividade:
CDs: A Arca de Noé - volumes 1 e 2 (poemas de Vinícius de Moraes), Universal; De Paes para Filhos, de Paulo Bi (poemas de José Paulo Paes), MCD Records; Quero Passear, do Grupo Rumo, Palavra Cantada; Canções dos Direitos das Crianças, diversos artistas, Movieplay.
Desenvolvimento das atividades
Ouvir canções em roda Na primeira atividade, leve o aparelho de som e apresente para a classe o que escutarão juntos. Conte às crianças que algumas das canções que vão ser ouvidas foram originalmente escritas como poesia. Esse é o caso, por exemplo, das faixas que compõem o CD A Arca de Noé, cujas letras são de Vinícius de Moraes, que só ganharam o acompanhamento da música muito tempo depois de terem sido criadas.
Leia os poemas, textos ou letras das canções antes e também depois de ouvir a música. Procure deixar ao alcance das crianças, os livros em que estão os poemas ou textos musicados, para que eles sejam manuseados após a roda de leitura e música, e também em outros momentos do dia. Ao fim de um período, todos devem saber cantar as músicas aprendidas, e podem cantar com a gravação. Faça com que a atividade de escutar canções e poemas musicados seja um momento especial: crie uma aconchegante roda de música, na própria sala de convívio diário, e realize esse encontro, por exemplo, duas ou três vezes por semana. Depois de conhecidas, as músicas passarão a fazer parte do repertório das crianças, e poderão ser tocadas e ouvidas em outros momentos do dia.
Avaliação
Quando a atividade envolve música, é importante que o professor não compare as aprendizagens, mas que consiga observar as características de cada criança dentro do grupo. Ao escutar uma canção, elas não manifestam seu prazer e seu interesse da mesma maneira. Nem todas dançam ou batem palmas; algumas preferem se manter atentas, apenas escutando, o que não significa não gostar do que ouvem. É importante que o professor reconheça as manifestações de prazer e desprazer de seus alunos diante da música. Ele pode organizar rodas de apreciação musical, em que todos conversarão sobre suas músicas preferidas, sobre porque gostam ou não de determinada obra.
Com isso em mente, podem ser bons critérios de observação:
- As crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório? Cantam-nas espontaneamente?
- As crianças se interessaram em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros?
- As crianças pedem, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música?
As dez mais da MPB
Conteúdo
Linguagem Musical
Objetivos
- Ampliar o repertório das crianças.
- Estimular a reflexão sobre a linguagem musical com base em um repertório significativo.
Anos
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro meses.
Material necessário
CDs e DVDs de MPB.
Desenvolvimento
1ª ETAPA
Selecione músicas do gênero MPB que contagiem as crianças pelo ritmo e pela sonoridade da letra. Em momentos de atividade livre, coloque na sala para que eles ouçam. Algumas sugestões: A Banda, de Nara Leão, João e Maria, de Chico Buarque de Holanda, Leãozinho, de Caetano Veloso, e Garota de Ipanema, de Vinicius de Moraes.
2ª ETAPA
Converse sobre as músicas ouvidas ao longo das atividades, perguntando às crianças quais são as canções preferidas. Escreva os títulos no quadro e organize uma votação para estabelecer as cinco favoritas.
3ª ETAPA
Proponha que perguntem aos pais quais são suas cinco músicas preferidas da MPB. Redija um bilhete para levarem para casa explicando seus objetivos. Compartilhe a escrita com as crianças: é fundamental que elas estejam motivadas para envolver os familiares na atividade.
4ª ETAPA
Depois de um levantamento das canções escolhidas pelos pais, reúna as cinco mais votadas e promova uma audição das músicas. Analise cada uma, verificando se possui qualidades adequadas para ser tocada em sala. Grave um CD e apresente à garotada. Proponha que eles cantem e decorem as letras.
5ª ETAPA
Promova situações de escrita dos títulos - ou das letras das canções, dependendo do nível da turma - para produção de um livro ilustrado. Textos memorizados, rimas, repetições e a melodia facilitam a escrita por crianças em fase de alfabetização inicial. Peça uma ilustração sobre cada canção.
6ª ETAPA
Grave um CD com dez canções - cinco escolhidas pelas crianças, outras cinco pelos pais. Encaminhe a escrita espontânea dos títulos na ordem em que aparecem na gravação para compor a capa.
Produto final
CD gravado com "As dez mais da MPB", acompanhado de livrinho ilustrado com títulos e letras.
Avaliação
Compare o conhecimento musical da turma antes e depois do projeto didático. O que mudou? As crianças demonstram maior atenção às características rítmicas? E quanto às letras? Houve memorização das canções preferidas? Verifique, ainda, em que medida as hipóteses de leitura e escrita também evoluíram.
Linguagem Musical
Objetivos
- Ampliar o repertório das crianças.
- Estimular a reflexão sobre a linguagem musical com base em um repertório significativo.
Anos
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro meses.
Material necessário
CDs e DVDs de MPB.
Desenvolvimento
1ª ETAPA
Selecione músicas do gênero MPB que contagiem as crianças pelo ritmo e pela sonoridade da letra. Em momentos de atividade livre, coloque na sala para que eles ouçam. Algumas sugestões: A Banda, de Nara Leão, João e Maria, de Chico Buarque de Holanda, Leãozinho, de Caetano Veloso, e Garota de Ipanema, de Vinicius de Moraes.
2ª ETAPA
Converse sobre as músicas ouvidas ao longo das atividades, perguntando às crianças quais são as canções preferidas. Escreva os títulos no quadro e organize uma votação para estabelecer as cinco favoritas.
3ª ETAPA
Proponha que perguntem aos pais quais são suas cinco músicas preferidas da MPB. Redija um bilhete para levarem para casa explicando seus objetivos. Compartilhe a escrita com as crianças: é fundamental que elas estejam motivadas para envolver os familiares na atividade.
4ª ETAPA
Depois de um levantamento das canções escolhidas pelos pais, reúna as cinco mais votadas e promova uma audição das músicas. Analise cada uma, verificando se possui qualidades adequadas para ser tocada em sala. Grave um CD e apresente à garotada. Proponha que eles cantem e decorem as letras.
5ª ETAPA
Promova situações de escrita dos títulos - ou das letras das canções, dependendo do nível da turma - para produção de um livro ilustrado. Textos memorizados, rimas, repetições e a melodia facilitam a escrita por crianças em fase de alfabetização inicial. Peça uma ilustração sobre cada canção.
6ª ETAPA
Grave um CD com dez canções - cinco escolhidas pelas crianças, outras cinco pelos pais. Encaminhe a escrita espontânea dos títulos na ordem em que aparecem na gravação para compor a capa.
Produto final
CD gravado com "As dez mais da MPB", acompanhado de livrinho ilustrado com títulos e letras.
Avaliação
Compare o conhecimento musical da turma antes e depois do projeto didático. O que mudou? As crianças demonstram maior atenção às características rítmicas? E quanto às letras? Houve memorização das canções preferidas? Verifique, ainda, em que medida as hipóteses de leitura e escrita também evoluíram.
fonte:http://tianandaeduca.blogspot.com.br
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