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Jogos infantis de Pieter Brueghel
Olá pessoal, pesquisando para elaborar o trabalho ludicidade
Brincando e aprendendo.
Trarei assuntos ligados a jogos, brinquedos e brincadeiras na educação.
A brincadeira é fundamental para a saúde da criança, além de um direito.
E pra começar trago do Portal do Professor e da Folha Online a obra “Jogos Infantis”,
do flamengo Pieter Brueghel (1560)
O quadro mostra cerca de 250 personagens participando de 84 brincadeiras, em 1560.
Grande parte delas é conhecida ainda hoje.
Grande parte delas é conhecida ainda hoje.
Você consegue identificar algumas dessas brincadeiras e jogos que ainda existem nos nos dias de hoje?
Muita gente acha que brincadeira é coisa de criança.
Observe que o quadro mostra algo bem diferente.
Vejam que há adultos brincando, mostrando que todos podem ser feliz brincando.
Outra curiosidade dessa obra é o período em foi criada. Naquele tempo a brincadeira era vista como algo pecaminoso pela sociedade e ainda não existia o sentimento de infãncia. Logo as crianças eram consideradas como adultos em miniaturas. Apenas por volta do séc. XX com a eclosão do movimento científico, que a brincadeira ocupou com mais força a mente de grandes pensadores que investigavam o desenvolvimento humano. Mas muito antes disso, já tínhamos filósofos que levavam a brincadeira como algo muito sério. Platão dizia: "A criança aprende brincando e brincando ela é feliz"
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O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de ser considerado apenas o sentido de jogo. O lúdico faz parte da atividade humana e caracteriza-se por ser espontâneo, funcional e satisfatório.
Na atividade lúdica não importa somente o resultado, mas a ação, o movimento vivenciado.
Como estudamos em Piaget, o jogo é importante no desenvolvimento da criança, pois o brincar faz com que a criança crie um ambiente simbólico, vivenciando "no faz de conta" a realidade. É interessante ressaltar também que o ato de brincar é intríseco no ser humano, todos nós nascemos com a capacidade de imaginar e criar situações que se aproximam da realidade.
Por esses motivos o brincar desenvolve os aspectos cognitivo e social da criança,pois, quando ela brinca com outras crianças esta interagindo e apropiando-se do relacionamento interpessoal, relacionamento este que permeará todo o decorrer de sua vida.
http://http://www.centrorefeducacional.com.br/ojogosim.html
A maioria das escolas tem didatizado a atividade lúdica das crianças restringindo-as a exercícios repetidos de discriminação viso- motora e auditiva, através do uso de brinquedos, desenhos coloridos, músicas ritmadas. Ao fazer isso, ao mesmo tempo em que bloqueia a organização independente das crianças para a brincadeira, essas práticas pré- escolares, através do trabalho lúdico didatizado, enfatizam os alunos, como se sua ação simbólica servisse apenas para exercitar e facilitar para o professor , a transmissão de determinada visão do mundo, definida a priori pela escola.
“É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... como se fora brincadeira de roda...” (MARCELINO, NELSON.C.,1996.p.38)
É papel da educação formar pessoas criticas e criativas, que criem, inventem, descubra, que sejam capazes de construir conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente o que os outros já fizeram, aceitando tudo o que lhe é oferecido. Daí a importância de se ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir, adotando assim uma atitude mais de iniciativa do que de expectativa.
Considera-se função da educação infantil promover o desenvolvimento global da criança; para tanto é preciso considerar os conhecimentos que ela já possui, proporcionar a criança vivenciar seu mundo, explorando, respeitando e reconstruindo. Nesse sentido a educação infantil deve trabalhar a criança, tomando como ponto de partida que está é um ser com características individuais e que precisa de estímulos, para crescer criativa, inventiva e acima de tudo crítica.
Quando o aluno chega a escola traz consigo uma gama de conhecimento oriundo da própria atividade lúdica. A escola, porém, não aproveita esses conhecimentos, criando uma separação entre a realidade vivida por ela na escola e seus conhecimentos.
A escola agindo desta forma estará comprometendo a própria espontaneidade da criança, que não se sentirá tão a vontade em sala de aula a ponto de deixar fluir naturalmente sua imaginação e emoção.
A ação de brincar, segundo ALMEIDA (1994) é algo natural na criança e por não ser uma atividade sistematizada e estruturada, acaba sendo a própria expressão de vida da criança. RIZZI e HAYDT convergem para a mesma perspectiva quando afirmam:
“O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz uma necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica” (1987 p. 14).
O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas.
CUNHA (1994), ressalta que a brincadeira oferece uma “situação de aprendizagem delicada”, isto é, o educador precisa ser capaz de respeitar e nutrir o interesse da criança, dando-lhe possibilidades para que envolva em seu processo, ou do contrário perde-se a riqueza que o lúdico representa.
Neste sentido é responsabilidade do educador, na educação infantil, ajudar a criança a ampliar de fato, as suas possibilidades de ação. Proporcionando à criança brincadeiras que possam contribuir para o seu desenvolvimento psicosocial e conseqüentemente para a sua educação.
O lúdico enquanto recurso pedagógico deve ser encarado de forma séria e usado de maneira correta, pois como afirma ALMEIDA (1994), o sentido real, verdadeiro, funcional da educação lúdica estará garantida, se o educador estiver preparado para realizá-lo.
Sendo que o papel do educador é, intervir de forma adequada, deixando que o aluno adquira conhecimentos e habilidade; suas atividades visam sempre um resultado, e uma ação dirigida para a busca d finalidades pedagógicas.
A educadora FERREIRO (19890, já apontava para a importância de se oferecer a criança ambientes agradáveis onde se sinta bem e a vontade, pois a criança deverá se sentir como integrante do meio em que está inserida.
Conceber o lúdico como atividade apenas de prazer e diversão, negando seu caráter educativo é uma concepção ingênua e sem fundamento. A educação lúdica é uma ação inerente na criança e no adulto aparece sempre, como uma forma transacional em direção a algum conhecimento.
A criança aprende através da atividade lúdica ao encontrar na própria vida, nas pessoas reais, a complementação para as suas necessidades.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. “Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos”. 5ª ed.São Paulo:Loyola, 1994.
CUNHA, Nylse Helena. “Brinquedoteca: um mergulho no brincar”. São Paulo: Matese, 1994.
FERREIRO,Emilia.”Processo de alfabetização”. Rio de Janeiro: Palmeiras,1998.
MARCELINO, Nelson Carvalho. “Estudos do lazer: uma introdução”. Campinas. São Paulo: Autores Associados, 1996.
RIZZI, Leonor & HAYDT, Regina Célia. “Atividades Lúdicas na educação da criança”. São Paulo: Atica, 1987.
O papel do lúdico na atividade pedagógica
O que é lúdico?
Na atividade lúdica não importa somente o resultado, mas a ação, o movimento vivenciado.
A criança e o jogo
Como estudamos em Piaget, o jogo é importante no desenvolvimento da criança, pois o brincar faz com que a criança crie um ambiente simbólico, vivenciando "no faz de conta" a realidade. É interessante ressaltar também que o ato de brincar é intríseco no ser humano, todos nós nascemos com a capacidade de imaginar e criar situações que se aproximam da realidade.
Por esses motivos o brincar desenvolve os aspectos cognitivo e social da criança,pois, quando ela brinca com outras crianças esta interagindo e apropiando-se do relacionamento interpessoal, relacionamento este que permeará todo o decorrer de sua vida.
http://http://www.centrorefeducacional.com.br/ojogosim.html
"O papel do lúdico na atividade pedagógica"
A maioria das escolas tem didatizado a atividade lúdica das crianças restringindo-as a exercícios repetidos de discriminação viso- motora e auditiva, através do uso de brinquedos, desenhos coloridos, músicas ritmadas. Ao fazer isso, ao mesmo tempo em que bloqueia a organização independente das crianças para a brincadeira, essas práticas pré- escolares, através do trabalho lúdico didatizado, enfatizam os alunos, como se sua ação simbólica servisse apenas para exercitar e facilitar para o professor , a transmissão de determinada visão do mundo, definida a priori pela escola.
“É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... como se fora brincadeira de roda...” (MARCELINO, NELSON.C.,1996.p.38)
É papel da educação formar pessoas criticas e criativas, que criem, inventem, descubra, que sejam capazes de construir conhecimento. Não devendo aceitar simplesmente o que os outros já fizeram, aceitando tudo o que lhe é oferecido. Daí a importância de se ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir, adotando assim uma atitude mais de iniciativa do que de expectativa.
Considera-se função da educação infantil promover o desenvolvimento global da criança; para tanto é preciso considerar os conhecimentos que ela já possui, proporcionar a criança vivenciar seu mundo, explorando, respeitando e reconstruindo. Nesse sentido a educação infantil deve trabalhar a criança, tomando como ponto de partida que está é um ser com características individuais e que precisa de estímulos, para crescer criativa, inventiva e acima de tudo crítica.
Quando o aluno chega a escola traz consigo uma gama de conhecimento oriundo da própria atividade lúdica. A escola, porém, não aproveita esses conhecimentos, criando uma separação entre a realidade vivida por ela na escola e seus conhecimentos.
A escola agindo desta forma estará comprometendo a própria espontaneidade da criança, que não se sentirá tão a vontade em sala de aula a ponto de deixar fluir naturalmente sua imaginação e emoção.
A ação de brincar, segundo ALMEIDA (1994) é algo natural na criança e por não ser uma atividade sistematizada e estruturada, acaba sendo a própria expressão de vida da criança. RIZZI e HAYDT convergem para a mesma perspectiva quando afirmam:
“O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz uma necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica” (1987 p. 14).
O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas.
CUNHA (1994), ressalta que a brincadeira oferece uma “situação de aprendizagem delicada”, isto é, o educador precisa ser capaz de respeitar e nutrir o interesse da criança, dando-lhe possibilidades para que envolva em seu processo, ou do contrário perde-se a riqueza que o lúdico representa.
Neste sentido é responsabilidade do educador, na educação infantil, ajudar a criança a ampliar de fato, as suas possibilidades de ação. Proporcionando à criança brincadeiras que possam contribuir para o seu desenvolvimento psicosocial e conseqüentemente para a sua educação.
O lúdico enquanto recurso pedagógico deve ser encarado de forma séria e usado de maneira correta, pois como afirma ALMEIDA (1994), o sentido real, verdadeiro, funcional da educação lúdica estará garantida, se o educador estiver preparado para realizá-lo.
Sendo que o papel do educador é, intervir de forma adequada, deixando que o aluno adquira conhecimentos e habilidade; suas atividades visam sempre um resultado, e uma ação dirigida para a busca d finalidades pedagógicas.
A educadora FERREIRO (19890, já apontava para a importância de se oferecer a criança ambientes agradáveis onde se sinta bem e a vontade, pois a criança deverá se sentir como integrante do meio em que está inserida.
Conceber o lúdico como atividade apenas de prazer e diversão, negando seu caráter educativo é uma concepção ingênua e sem fundamento. A educação lúdica é uma ação inerente na criança e no adulto aparece sempre, como uma forma transacional em direção a algum conhecimento.
A criança aprende através da atividade lúdica ao encontrar na própria vida, nas pessoas reais, a complementação para as suas necessidades.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. “Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos”. 5ª ed.São Paulo:Loyola, 1994.
CUNHA, Nylse Helena. “Brinquedoteca: um mergulho no brincar”. São Paulo: Matese, 1994.
FERREIRO,Emilia.”Processo de alfabetização”. Rio de Janeiro: Palmeiras,1998.
MARCELINO, Nelson Carvalho. “Estudos do lazer: uma introdução”. Campinas. São Paulo: Autores Associados, 1996.
RIZZI, Leonor & HAYDT, Regina Célia. “Atividades Lúdicas na educação da criança”. São Paulo: Atica, 1987.
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ALFABETO EM LIBRAS
Pessoal, conforme o combinado ai esta o alfabeto em libra.
Fase 1- Alfabeto - Nesta fase são apresentados a você o alfabeto em português e seus correspondentes em LIBRAS - Lingua Brasileira de Sinais.
Algumas atividades em libras
Fase 1- Alfabeto - Nesta fase são apresentados a você o alfabeto em português e seus correspondentes em LIBRAS - Lingua Brasileira de Sinais.
Fonte: www.cts.org.br
Alfabeto de Libras
O Alfabeto de Libras (Língua Brasileira de Sinais) teve sua origem ainda no Império. Em 1856, o conde francês Ernest Huet desembarcou no Rio de Janeiro com o alfabeto manual francês e alguns sinais. O material trazido pelo conde, que era surdo, foi adaptado e deu origem à Libras. Este sistema foi amplamente difundido e assimilado no Brasil.
No entanto, a oficialização em lei da Libras só ocorreu um século e meio depois, em abril de 2002 - nesse período, o Brasil trocou a monarquia pela república, teve seis Constituições e viveu a ditadura militar.
O longo intervalo deve-se a uma decisão tomada no Congresso Mundial de Surdos, na cidade italiana de Milão, em 1880. No evento, ficou decidido que a língua de sinais deveria ser abolida, ação que o Brasil implementou em 1881.
O longo intervalo deve-se a uma decisão tomada no Congresso Mundial de Surdos, na cidade italiana de Milão, em 1880. No evento, ficou decidido que a língua de sinais deveria ser abolida, ação que o Brasil implementou em 1881.
A Libras quase mudou de nome e só voltou a vigorar em 1991, no Estado de Minas Gerais, com uma lei estadual. Só em agosto de 2001, com o Programa Nacional de Apoio à Educação do Surdo, os primeiros 80 professores foram preparados para lecionar a língua brasileira de sinais. A regulamentação da Libras em âmbito federal só se deu em 24 de abril de 2002, com a lei n° 10.436.
Fonte: www1.prefpoa.com.br
Bom estudo!
HOMEM
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MULHER
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MENINO
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MENINA
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PAI
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MÃE
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FAMÍLIA
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PESSOAS
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CASA
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BANHEIRO
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CAMA
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TELEFONE
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VARRER
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BANHAR
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DORMIR
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ACORDAR
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COMER
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BEBER
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CAFÉ
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LEITE
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ÁGUA
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COPO
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XÍCARA
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BANANA
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LARANJA
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MAÇÃ
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UVA
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DOCE
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SAL
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OVO
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CARNE
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FEIJÃO
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QUEIJO
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COLHER
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FACA
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GARFO
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PRATO
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EM PÉ
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SENTADO
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ANDAR
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CORRER
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CAIR
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COZINHAR
| ||
TRABALHAR
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DANÇAR
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DEITAR
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NADAR
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ROUBAR
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DESPREZAR
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AMOR
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GRANDE
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PEQUENO
| ||
LIMPO
| ||
SUJO
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BONITA
| ||
FEIA
| ||
GORDO
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MAGRA
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ALTO
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BAIXO
| ||
AVIÃO
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BISCICLETA
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CARRO
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MOTO
| ||
NAVIO
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ARANHA
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BURRO
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CACHORRO
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CAVALO
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GALINHA
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GATO
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PÁSSARO
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PEIXE
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PORCO
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VACA
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BANDEIRA
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PRÉDIO
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VIZINHO
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RUA
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CHAVE
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DINHEIRO
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LÁPIS
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LIVROS
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PAPEL
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PEDRA
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PLANTA
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PRESENTE
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ROUPA
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TELEVISÃO
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BEIJAR
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SOLETRAR
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VELHO
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NOVO
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ESCOLA
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PROFESSOR
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PALHAÇO
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RÁDIO
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