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Matemática 2º e 3º ano
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Assim,
de descoberta em descoberta, descobriram também que, sendo cada pessoa
diferente da outra, um rabo até que não era uma diferença tão importante assim.
(...)
Texto e interpretação 2º e 3º ano
O
Menino que tinha rabo de cachorro
Oi, eu sou o Tuca. Uma vez
eu tive um sonho muito engraçado.
Sonhei que eu era um menino que tinha rabo de cachorro.
É meio estranho, mas sonho é
assim mesmo, nem sempre dá pra explicar. Talvez fosse uma coisa de nascença, eu
não sei. Só sei que era muito chato (...)
Na escola era muito
desagradável. Sempre tinha um pra debochar,
pra vir com piadinha sem graça.
Se eu ficava com raiva, alguém dizia:
-Cuidado que ele morde!
(...)
Não sei porque, quando as
pessoas vêem alguém um pouco diferente, acham logo que podem ir implicando e debochando. (...)
Mas um dia alguém descobriu
que o rabo não atrapalhava nada quando eu queria contar uma piada. (...)
Autor: Mauricio Veneza. O
menino tinha rabo de cachorro
Interpretação do texto:
1-Qual foi o sonho de Tuca? ___________________________________________________
2-Por que ele achava chato ter rabo de
cachorro? ___________________________________
3-O que as pessoas diziam quando ele ficava
com raiva? _____________________________
4-No sonho, como Tuca era tratado na escola?
_____________________________________
5-O que Tuca percebeu que as pessoas fazem
quando veem alguém um pouco
diferente?_____________________________________
6-E você? O que faz quando vê alguém um pouco
diferente?
___________________________________________________________________________
7-O que foi descoberto no final da história?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
A BOA SOPA
ERA UMA VEZ UMA MOCINHA POBRE E PIEDOSA QUE VIVIA SOZINHA COM A MÃE. COMO NÃO HAVIA MAIS NADA PARA COMER NA CASA DELAS, A MENINA ENTROU NA FLORESTA EM BUSCA DE ALGUMA COISA. NA FLORESTA ELA ENCONTROU UMA MULHER IDOSA QUE TINHA CONHECIMENTO DE SUA POBREZA E LHE DEU DE PRESENTE UMA PANELINHA À QUAL ERA SUFICIENTE DIZER: “PANELINHA, COZINHE!”, PARA QUE NA MESMA HORA ELA COZINHASSE UMA EXCELENTE SOPA DE PAINÇO BEM CREMOSA; E QUANDO ALGUÉM DIZIA: “PANELINHA, PODE PARAR!”, ELA LOGO PARAVA DE FAZER A SOPA.
A MENINA VOLTOU PARA CASA LEVANDO A PANELA E COM AQUELE PRESENTE A POBREZA DAS DUAS ACABOU, POIS MÃE E FILHA COMIAM A BOA SOPA DA PANELINHA SEMPRE QUE TINHAM VONTADE, E NA QUANTIDADE QUE QUISESSEM. UMA VEZ A MENINA HAVIA SAÍDO E A MÃE DISSE: “PANELINHA, COZINHE!”. A PANELA COZINHOU E A MÃE COMEU ATÉ FICAR SATISFEITA; QUANDO A FOME ACABOU, A MÃE QUIS QUE A PANELINHA PARASSE, MAS COMO ELA NÃO SABIA O QUE ERA PRECISO DIZER, A PANELA CONTINUOU FAZENDO A SOPA E A SOPA TRANSBORDOU, A PANELINHA CONTINUOU E A SOPA ESCORREU PELA COZINHA, ENCHEU A COZINHA, ESCORREU PELA CASA, E DEPOIS INVADIU A CASA DOS VIZINHOS, DEPOIS A RUA, E CONTINUOU SEMPRE ESCORRENDO POR TODOS OS LUGARES, COMO SE O MUNDO TODO FOSSE FICAR CHEIO DE SOPA PARA QUE NINGUÉM MAIS SENTISSE FOME.
É, MAS O PROBLEMA É QUE NINGUÉM SABIA O QUE FAZER PARA RESOLVER A SITUAÇÃO. A RUA INTEIRA, AS OUTRAS RUAS, TUDO CHEIO DE SOPA, E QUANDO EM TODA A CIDADE SÓ TINHA SOBRADO UMA CASINHA QUE NÃO ESTAVA CHEIA DE SOPA, A MENINA VOLTOU PARA CASA E DISSE CALMAMENTE: “PANELINHA, PODE PARAR!”, E A PANELA PAROU E A ENCHENTE DE SOPA ACABOU.
SÓ QUE TODO AQUELE QUE QUISESSE ENTRAR NA CIDADE ERA OBRIGADO A ABRIR CAMINHO COMENDO A SOPA.
FONTE: CONTOS DE GRIMM – COMPANHIA DAS LETRINHAS
QUESTÕES
1. QUAL É O TÍTULO DO TEXTO?
___________________________________________________________________
2.QUANTOS PARÁGRAFOS EXISTEM NO TEXTO?
___________________________________________________________________
3. QUAL É O TEMA DO TEXTO?
___________________________________________________________________
4. LEIA O TRECHO ABAIXO E RESPONDA:
“ERA UMA VEZ UMA MOCINHA POBRE E PIEDOSA QUE VIVIA SOZINHA COM A MÃE. COMO NÃO HAVIA MAIS NADA PARA COMER NA CASA DELAS, A MENINA ENTROU NA FLORESTA EM BUSCA DE ALGUMA COISA”.
O QUE A MENINA ESTAVA PROCURANDO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA.
______________________________________________________________________________________________________________________________________
5. A PANELINHA COZINHAVA QUANDO ERA DITO “PANELINHA COZINHE”, PORQUE ELA FAZIA ISSO? MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA.
A. ( ) A PANELINHA ERA BONDOSA.
B. ( ) A PANELINHA SABIA FAZER COMIDA.
C. ( ) A PANELINHA TINHA FOME.
D. ( ) A PANELINHA ERA MÁGICA.
6. QUEM ERA A MULHER IDOSA QUE A MENINA ENCONTROU?
A. ( ) UMA FADA.
B. ( ) UMA BRUXA.
C. ( ) A AVÓ DA MENINA.
D. ( ) UMA MULHER RICA.
7. QUE PROBLEMA A MÃE DA MOCINHA CAUSOU?
______________________________________________________________________________________________________________________________________
8. QUAL FOI O MOTIVO QUE LEVOU A MÃE DA MENINA A CAUSAR PROBLEMAS NA CIDADE
A. ( ) ELA ESTAVA COM FOME.
B. ( ) QUERIA QUE A PANELINHA COZINHASSE MUITA COMIDA.
C. ( ) NÃO SABIA O QUE ERA PRECISO DIZER À PANELINHA.
D. ( ) ELA NÃO TINHA PODERES.
9. COMO SE PODIA ENTRAR NA CIDADE?
______________________________________________________________________________________________________________________________________
10. QUAL É O PROBLEMA PRINCIPAL DESSA?
A. ( ) A FOME DA MENINA.
B. ( ) A COMIDA QUE ACABOU NA CASA DA MENINA.
C. ( ) A MÃE QUE NÃO SABIA FAZER A PANELA PARAR.
D. ( ) A MULHER IDOSA QUE DEU A PANELINHA.
A GALINHA MEDROSA
LOGO AO NASCER DO SOL, UMA GALINHA MEDROSA, QUE ACORDOU ANTES DAS OUTRAS, SAIU DO GALINHEIRO.
AINDA TONTA DE SONO E MEIO DISTRAÍDA, VIU A PRÓPRIA SOMBRA ATRÁS DELA E LEVOU O MAIOR SUSTO:
- COCÓ… COCOCÓ… COCORICÓ… SOCORRO! TEM UM BICHO HORROROSO ME PERSEGUINDO!
E SAIU CORRENDO PRA LÁ E PRA CÁ, TODA ARREPIADA, SOLTANDO PENAS PARA TUDO QUANTO É LADO.
A BARULHEIRA ACORDOU AS OUTRAS GALINHAS QUE, ASSUSTADAS, SAÍRAM DO GALINHEIRO:
- O QUE FOI QUE ACONTECEU? CADÊ O BICHO? QUE SUSTO! COCORICÓ… COCORICÓ… COCORICÓ…
E SAÍRAM CORRENDO PRA LÁ E PRA CÁ, TODAS ARREPIADAS, SOLTANDO PENAS PARA TUDO QUE É LADO.
SÓ DEPOIS DE MUITO TEMPO E DE MUITA CORRERIA É QUE ELAS SE DERAM CONTA DE QUE NÃO ESTAVAM VENDO BICHO NENHUM.
- ONDE ESTÁ O BICHO? – PERGUNTOU UMA DELAS AINDA MEIO SEM FÔLEGO.
- ALI – RESPONDEU A GALINHA MEDROSA E APONTOU PARA A PRÓPRIA SOMBRA.
LILIANA E MICHELE LACOCCA.
QUESTÕES
1) QUAL O TÍTULO DO TEXTO?
___________________________________________________________________
2) QUEM É O AUTOR DO TEXTO?
___________________________________________________________________
3) ONDE SE PASSA A HISTÓRIA?
___________________________________________________________________
4) A GALINHA MEDROSA SE ASSUSTOU COM O QUÊ?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
5) A BARULHEIRA DA GALINHA MEDROSA ACORDOU QUEM?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
6) QUAL É O TEMA DO TEXTO?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes.
—
Basta de guerra — disse a coruja.
— O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia.
— Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! — concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
—
Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.
—
Quê? — disse esta admirada. — Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece.
Em: Fábulas, Monteiro Lobato, São Paulo, Brasiliense, s/d, 20ª edição.
CONSTRUINDO O SENTIDO DO TEXTO
01. Quem são os personagens principais?
02. A fábula tem algumas características especiais. Quais são elas?
03. Como a coruja descreveu seus filhotes?
04. Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja?
05. Segundo a moral, há uma diferença no modo de as pessoas perceberem as outras. Explique.
07. Transcreva uma fala de cada personagem do texto:
08 - Leia novamente o texto A coruja e a águia e assinale as alternativas corretas
Coruja e águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes.
—
Basta de guerra — disse a coruja.
— O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia.
— Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! — concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
—
Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.
—
Quê? — disse esta admirada. — Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece.
Em: Fábulas, Monteiro Lobato, São Paulo, Brasiliense, s/d, 20ª edição.
CONSTRUINDO O SENTIDO DO TEXTO
01. Quem são os personagens principais?
02. A fábula tem algumas características especiais. Quais são elas?
03. Como a coruja descreveu seus filhotes?
04. Por que a águia não reconheceu os filhotes da coruja?
05. Segundo a moral, há uma diferença no modo de as pessoas perceberem as outras. Explique.
07. Transcreva uma fala de cada personagem do texto:
08 - Leia novamente o texto A coruja e a águia e assinale as alternativas corretas
1) Um dia quando a águia estava caçando encontrou um ninho com:
a) dois filhotinhos lindos c) dois filhotinhos horríveis
b) três filhotinhos lindos d)três filhotinhos horríveis
2) A coruja disse para a águia que seus filhotes eram:
a) lindos e tristes c) lindos e alegres
b) alegres e feios d) feios e tristes
3) A águia quando encontrou os filhotes da coruja não os reconheceu porque:
(a) achou-os muito bonitos
(c) eles estavam dormindo(b) eles eram horríveis para a águia (d) eles estavam piando muito alto
(c) eles estavam dormindo(b) eles eram horríveis para a águia (d) eles estavam piando muito alto
4) A moral “ Quem ama o feio, bonito lhe parece”, nos ensina que:
a) Não devemos amar as pessoas feias
b) Quando gostamos de alguém, mesmo que ela seja feia nos parecerá ser bonita.
c) O amor torna as pessoas mais feias
d) A beleza não é tudo.
5) A razão para a coruja considerar seus filhotes muito bonitos é porque:
(a) era cega
(b) era muito convencida
(c) não enxergava muito bem
(d) era a mãe deles
6) Essa história trata especialmente de:
a) incompreensão (b) mentira ( c) esperteza (d) ingratidão
7) Esse texto é:
(a) uma poesia (b) Texto informativo (c) um conto de fadas (d) uma fábula
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Plano de Aula Pascoa
Tema: Páscoa
Professora:
Flávia
Ano:
2º
Data:
01/04/2014 á 17/04/2014
Objetivo: Proporcionar ao aluno atraves do
conhecimento,estudo,analise e brincadeiras momentos de aprendizado
significativo nas diversas areas escolares ampliando assim seu desenvolvimento
cognitivo bem como sua aquisição de conhecimentos pedagogicos á serem utilizado
em sala de aula e na vida. Entender o significado da Páscoa
diferenciar o sentido espiritual do comercial;propor as boas ações, a
solidariedade.
Atividades Proposta:
*Conhecer a origem da Páscoa.
*Perceber que é muito bom realizar boas ações, e
que isto nos faz sermos pessoas melhores.
*Procedimentais:
*Confecção de bombons (trabalhar a receita);
*Cantar músicas referentes ao tema;
*Produção de textos referentes ao tema;
*Pesquisas;
*Confecção de cartazes;
*Recorte e colagem;
*Dobraduras
*Leitura e
Interpretação;
*Cruzadinhas
contextualizadas;
*Classificar palavras
quanto ao número de sílabas ou retirá-las de determinados textos;
*Situações- problemas;
*Pesquisar em
dicionários;
*Ler e
Desenhar aquilo que se pede;
*Produção de listas;
Observação: haverá revisão das matérias e
provas na semana seguinte.
Metodologia:
Será observado o que as crianças sabem fazer, o que pensam a respeito do dia da
Páscoa e do que difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses
que possuem.
Recursos:
cartolina cola tesoura, tinta guache, lápis de cor, giz de cera, revista
jornal.
Disciplinas
que serão trabalhadas
*Português
*História
*Artes
*Matemática
*Geografia
Avaliação:
a avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento
das crianças. Através de relatórios bimestrais e avaliações.
Visto
da coordenação pedagógica.
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